sábado, julho 30, 2005

Jardins de S. Bartolomeu

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19 de Junho de 2005

Uma das características mais saliente deste empreendimento é a existência de grandes janelas que tornam as divisões quase transparentes. Este tipo de arquitectura ainda é pouco vulgar em Portugal, sendo muito comum em países europeus mais setentrionais. Penso que as palas de betão que se projectam por cima das janelas servem para evitar a entrada directa do sol nos momentos em que ele é mais agressivo. De qualquer modo, dado que não existem estores, os moradores terão controlar a entrada excessiva da luz colocando cortinados ou estores interiores.

quinta-feira, julho 28, 2005

Memória de Julho de 2003

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A 13 de Julho de 2003 toda a construção já estava mais desenvolvida...

Memória de Maio de 2003

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4 de Maio de 2003

Esta imagem mostra uma das fases iniciais da construção do lote 22 da Colina de S. Gonçalo. Nela é possível observar os dois pisos mais baixos destinados ao estacionamento. Em segundo plano, do lado direito, é visível o Condomínio do Parque já em fase mais adiantada de construção. Ao fundo, para lá do espaço hoje ocupado pelo empreendimento Jardins de S. Bartolomeu e pelo Parque Oeste, são visíveis os edifícios do Condomínio da Torre, alguns dos quais ainda em construção.

terça-feira, julho 26, 2005

Zonas verdes

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Parque das Conchas, 23 de Julho de 2005

sábado, julho 23, 2005

Estrutura no Parque Oeste

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23 de Julho de 2005

Que estrutura será esta que estão a construir no Parque Oeste?

Colina de S. Gonçalo: pressionem a SGAL!

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23 de Julho de 2005

Na sequência dos comentários que me deixaram no último post, resolvi hoje visitar a Colina de S. Gonçalo. Afinal, as vistorias aos andares pelos compradores, assim como as escrituras, têm sido feitas independentemente do avanço das reparações das fachadas! A foto em baixo mostra os defeitos que estão a ser corrigidos. Trata-se da lage de calcário branco que está mal colocada em determinados pontos, pelo que tem de ser removida e colocada de novo. O processo de reparação tem sido longo, já que são muitas as lages mal colocadas.

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23 de Julho de 2005

Sucede que a SGAL me informou de que as vistorias estavam dependentes da retirada dos andaimes exteriores que ainda ornamentam alguns dos lotes (ver fotografia abaixo):

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23 de Julho de 2005

Todavia, observei hoje mesmo que já existem andares habitados mesmo em lotes com os andaimes colocados.

Conselho: quem estiver com urgência em fazer as escrituras pressione muito a SGAL, por telefone, por fax ou mesmo indo directamente aos escritórios. Pelo que observei hoje, parece que as escrituras têm sido feitas ao sabor da pressão dos compradores!

quinta-feira, julho 21, 2005

Colina de S. Gonçalo

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Colina de S. Gonçalo, 7 de Outubro de 2004

Futuros moradores da Colina de S. Gonçalo,

Dado que ainda não fui informado acerca da data da escritura do meu apartamento neste empreendimento (no lote 22D), gostaria, para comparação com o meu próprio processo, de saber em que fase se encontra a vossa aquisição de casa. Se já fizeram a vistoria, se já têm data marcada para a escritura ou, mesmo, se já a fizeram, etc.
Acontece que a SGAL é muito parca em esclarecimentos. Ainda no dia 20 deste mês, por contacto telefónico, não me souberam fornecer uma data para a vistoria e a consequente escritura. A actividade da empresa durante o mês de Agosto será, certamente, diminuída, embora me tenham informado sobre a eventualidade de continuarem em laboração.
Esta indefinição permanente dificulta a organização da vida pessoal e profissional a todos os níveis, para além do prejuízo financeiro que se acumula a cada mês que passa. Quanto mais testemunhos reunirmos, menor será a sensação de isolamento e mais facilmente se compreenderá o andamento real das centenas de escrituras que este processo envolve.
Muito obrigado pela vossa colaboração.

quarta-feira, julho 20, 2005

O pior número da Alta de Lisboa em jornal
























Tal como já foi abordado por vários comentadores, o último número deste jornal é o mais fraco em informação. Conta a história da vinda do dr. Stanley Ho à Alta de Lisboa e tudo gira à volta deste senhor. Há apenas um quadro informativo acerca das características mais relevantes deste novo bairro de Lisboa. Nele é referida, por exemplo, a existência de 4 estações de metro, de 20 recintos desportivos, de 2 quartéis de bombeiros, etc., mas nada se diz em concreto acerca da localização destas infra-estruturas.
Espero que o próximo número deste jornal não seja tão vazio de conteúdo.

segunda-feira, julho 11, 2005

As ligações da Alta de Lisboa ao Lumiar e Ameixoeira -2

Como as imagens documentam os trabalhos de construção do nó da Ameixoeira do eixo norte-sul estão a avançar a bom ritmo:

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Viaduto do nó da Ameixoeira do eixo N-S


Em baixo pode observar-se o terreno destinado à construção da 2.ª fase do Parque Oeste: Alameda do Forte da Ameixoeira. Esperemos que o projecto se cumpra para que este espaço não seja preenchido com mais betão!

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Terreno destinando ao Parque Oeste (Alameda do Forte da Ameixoeira)
Em último plano é visível o eixo N-S

Esperemos que a ligação entre a Alta de Lisboa e a Ameixoeira que hoje se faz através da degradada Azinhaga de S. Bartolomeu acompanhe o ritmo de desenvolvimento da Alta de Lisboa. De facto, esta azinhaga tem necessidade de ser alargada com a construção de passeios para que possa tornar-se num intenerário pedonal seguro entre a Ameixoeira e a Alta de Lisboa.

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Azinhaga de S. Bartolomeu

segunda-feira, julho 04, 2005

Arquitectura - um direito dos cidadãos, um acto próprio dos arquitectos

Por incrível que pareça, ainda hoje existe em Portugal um decreto provisório que permite que pessoas não qualificadas assinem projectos de arquitectura:

Projecto de Lei de Revogação (parcial) do Decreto n.º 73/73, de 28 de Fevereiro

"Há 31 anos, um decreto provisório veio permitir que pessoas não qualificadas assinassem projectos de arquitectura. Havia então pouco mais de 500 arquitectos em Portugal. Hoje, temos uma das percentagens europeias mais elevadas de arquitectos por habitantes (1 por 1.000), superior a países como a Espanha e o Reino Unido.

A má qualidade da arquitectura e da construção, o desordenamento do território e a excessiva permeabilidade às pressões dos lóbies não podem ser combatidos se continuarmos a tolerar que 80% dos projectos que dão entrada nas câmaras municipais sejam assinados por desenhadores.
É tempo de dar o seu a seu dono. A arquitectura deve ser feita por arquitectos, tal como a medicina deve ser exercida por médicos e a advocacia por advogados. 55 000 cidadãos subscreveram em 2002 uma petição à Assembleia da República para resolver este problema. A petição teve apoio unânime de todos os partidos mas o Decreto 73/73 não foi revogado.

Por isso voltamos a pedir o seu apoio para uma iniciativa legislativa de cidadãos que leve finalmente a Assembleia da República a votar a revogação do Decreto 73/73.

É tempo de exigir dos arquitectos que façam aquilo que sabem e que assumam a sua responsabilidade no ordenamento do território, na melhoria do ambiente urbano e na qualidade arquitectónica do que se constrói em Portugal."

Helena Roseta

(in http://www.direito-arquitectura.com.pt/

domingo, julho 03, 2005

Valor do projecto da Alta de Lisboa

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Avenida 7 (13 de Abril de 2003)


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Avenida 7 (2 de Julho de 2005)

Tal como o Tiago , também eu acredito no projecto da Alta de Lisboa. Foi através de anúncios publicados em vários jornais e em cartazes espalhados pelas ruas que soube da existência deste ambicioso projecto. Corria o ano de 1999 e estava em pleno o desenvolvimento do bairro da “Expo 98”. Quando tive oportunidade de ler com atenção os pormenores deste projecto, fiquei admirado com a preocupação do promotor pela promoção da qualidade urbanística, a qual incluía a recuperação e a requalificação de infra-estruturas antigas. Aliado a este aspecto, estava também a construção de importantes equipamentos de raiz, o que iria trazer grandes mais-valias ao projecto.
Hoje, passados cerca de 4 anos desde que me decidi a vir morar para esta zona da cidade de Lisboa, constato que já existem muito progressos e que todas as grandes linhas de desenvolvimento têm vindo a ser cumpridas, embora com alguns atrasos relevantes.
Apesar de ainda ter algumas dúvidas quanto ao futuro aproveitamento de alguns espaços vazios bem como quanto ao desenvolvimento de uma boa rede de transportes públicos, penso que a Alta de Lisboa tem boas hipóteses de vir a tornar-se um bairro de referência na capital.
Tenho pena de que a Alta de Lisboa seja uma excepção, e não uma regra, no urbanismo da Grande Lisboa.