segunda-feira, dezembro 25, 2006

sexta-feira, outubro 27, 2006

O abaixo-assinado já é notícia no jornal "Público"

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A pouco e pouco este abaixo-assinado vai ganhando força.
Público, 27 de Outubro de 2006, no caderno Local Lisboa:

"O ABAIXO-ASSINADO
Alta de Lisboa pede conclusão urgente de vias

Um grupo de moradores da Alta de Lisboa lançou um abaixo-assinado apelando à conclusão urgente das vias rodoviárias estruturais projectadas para aquela zona, nomeadamente a Avenida Santos e Castro, e criticando a Câmara de Lisboa por "adiar imbróglios burocráticos que não se justificam face aos prejuízos que causam a todos os munícipes". No documento, que foi lançado terça-feira no endereço viveraltadelisboa.blogspot.com, os signatários lembram que "por diversos atrasos" estão "inacabados e ainda inutilizáveis" o Eixo Norte-Sul, a Avenida Santos e Castro e o Eixo Central, o que tem como resultado um "trânsito caótico" nos acessos à Alta de Lisboa. Os signatários, que ontem à tarde eram 120, acusam a autarquia de "inércia" e apelam ainda à urgente "transferência do actual centro de saúde, que ocupa um barracão sem as condições mínimas, para o recentemente construído numa das lojas do Condomínio da Torre"."

quarta-feira, outubro 25, 2006

Após uma noite de chuva intensa

Estamos a atravessar um período de chuvas intensas causado pela passagem sucessiva de massas de ar húmido relativamente quentes. Estando a temperatura superficial da água do Atlântico, ao largo de Portugal, na ordem dos 20º C, é natural que estas massas de ar venham muito carregadas de humidade e por consequência as chuvadas são muito intensas. A construção desenfreada que causa a impermeabilização dos solos ajuda a amplificar o fenómeno do excesso de água nas ruas das grandes cidades. Hoje há inúmeras notícias de trágicos acidentes provocados pela água acumulada um pouco por toda a parte. A Alta de Lisboa não foi excepção. Aqui o fenómeno do excesso de água afectou uma parte do caminho que está actualmente a substituir a futura Av. Santos e Castro. Houve que desviar o trânsito e o caos foi transferido para outras vias menos habituadas ao trânsito pesado (eis mais uma razão para apoiar o abaixo-assinado aqui).

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Também ocorreu um levantamento de uma tampa de esgoto em plena Av. Sérgio Vieira de Mello. Provavelmente houve um entupimento de alguma conduta provocada pelo excesso de efluentes. O espectáculo e o cheiro eram um mau retrato desta avenida, na manhã de hoje.

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segunda-feira, outubro 16, 2006

O desespero dos moradores do Alto do Lumiar

A juntar aos problemas diários de uma cidade que cada vez está mais poluída há pequenas coisas que irritam os moradores como esta que se mostra aqui:

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Alto do Lumiar, Condomínio da Torre, 12 de Outubro de 2006

Obras e mais obras. Tudo é motivo para se abrir um buraco. O problema é que há muitos que ficam por fechar…

terça-feira, outubro 03, 2006

Santos e Castro (final de Setembro de 2006)

Estas fotografias mostram o estado de evolução da Avenida Santos e Castro a 24 de Setembro de 2006.

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Nas proximidades da 2.ª circular

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Vista do mesmo ponto mas para norte

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Os futuros candeeiros

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Faltam as grelhas

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É mesmo ao lado do aeroporto

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Viaduto que dá acesso à estação de autocarros (já abriu)

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A avenida com as suas futuras faixas de rodagem

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Imagem para os profissionais da Geologia e da Geotecnia

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Nó por fazer

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A avenida e o planalto do aeroporto

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O viaduto mais setentrional que faz a ligação à grande rotunda norte (porta norte)

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Parte do viaduto por betonizar

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Ligação à grande rotunda da porta norte

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Não parece mas é uma grande rotunda (porta norte)

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Vista para o eixo norte-sul da grande rotunda

Como se vê está quase (falta é o quase, que está a ser um grande quase).

domingo, outubro 01, 2006

Parque das Conchas e Quinta dos Lilases

Com as cores outonais da manhã de 1 de Outubro...

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quinta-feira, setembro 28, 2006

Manhã Outonal

Enquanto os especialistas de tráfego urbano vão pensando em soluções para acabar com o caos automóvel nas ruas da Alta de Lisboa.

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Os dias, as semanas, os meses e os anos vão passando.
Aqui ficam algumas fotografias de uma manhã outonal com as típicas cores da luz velada pela humidade matinal.

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quinta-feira, setembro 14, 2006

Jardins de S. Bartolomeu

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14 de Setembro de 2006

Começa finalmente a ser habitado. Espero que contribua para a diminuição da solidão dos passeios do lado do Parque Oeste. Já é possível ver em alguns andares os montes de caixas e sacos com os haveres dos novos moradores.
Boa sorte a todos os novos habitantes da Alta de Lisboa!

Evolução da Alta de Lisboa (Setembro 2006)

Os meses vão passando e a Alta de Lisboa segue o seu lento caminho de desenvolvimento. O comércio vai aparecendo a pouco e pouco, estando mais desenvolvido na zona sul do que na zona norte, respeitando o ritmo de construção dos edifícios. Muitos estabelecimentos comerciais têm nomes alusivos à Alta de Lisboa:

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Desde que foi aberta a ponte pedonal entre as freguesias da Charneca e do Lumiar (no Parque Oeste) esta área de Lisboa passou a estar mais coesa diminuindo drasticamente a sensação de "ilha habitacional". Há mais espaço para respirar e andar nestes terrenos polvilhados de obras um pouco por todo o lado.

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A pouco e pouco parece ser clara a intenção dos intervenientes na zona de acabar o mais depressa possível com as “ilhas habitacionais”. Com a conclusão da pista de atletismo, do Parque Oeste e com o fecho das malhas urbanas do lado sul do Parque Oeste, a Alta de Lisboa poderá finalmente ganhar alguma coesão.

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Mas os grandes problemas deste novo bairro estão ainda por resolver. Continua a haver uma falta crónica de passeios e zonas pedonais. Muitos dos cruzamentos são caóticos e perigosos a qualquer hora do dia. As grandes vias periféricas ainda estão a ser construídas (eixo norte-sul e Avenida Santos e Castro).

Por exemplo, pelas 9 horas da manhã de hoje (14 de Setembro) o trânsito estava caótico:

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Será devido às obras que estão a decorrer na Alameda das Linhas de Torres? Espero que sim, porque isto me traz à memória o que acontecia diariamente em Queluz e Massamá há uns anos atrás: Era um caos para chegar ao IC 19, por isso havia quem deixasse o carro a 20 minutos de casa a pé para não ter que demorar de manhã 1 hora e meia só para sair do bairro sentado no “conforto” do seu automóvel. Chama-se a isto desenvolvimento insustentável.

Por isso aqui fica o conselho:
Excelentíssimos senhores responsáveis (da UPAL e da SGAL): nunca é tarde para aprender com os maus exemplos do passado!