O problema da água nas garagens está a ser resolvido, como se pode ver nas fotografias abaixo.
Todavia, existe também água cair do tecto. O que estará mal aqui?
domingo, outubro 30, 2005
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A Lisboa Setentrional que aqui se retrata incide sobretudo nas freguesias da Charneca, Ameixoeira e Lumiar. Nestas freguesias está a nascer um novo bairro com a designação de cariz comercial "Alta de Lisboa". Actualmente o projecto urbano "Alta de Lisboa" atravessa grandes dificuldades por várias razões...
4 comentários:
Será que houve algum erro na construção? Ou é uma consequência natural de construir um empreendimento junto a um declive acentuado, com a condução das águas pluviais a fazer-se sentir?
Mas é impressionante ver um prédio tão novo já nesse estado.
Não terá certamente a ver com o monte de S. Gonçalo. Quando se fazem caves em qualquer edifício há que contar com as águas freáticas que estão sempre presentes, sobretudo na época das chuvas. Ora, a construção tem que criar alternativas viáveis para a circulação da água no subsolo sob pena de assitirmos a este triste espectáculo.
Pois é isso mesmo que me interrogo, se essas alternativas para as linhas de água foram efectivamente criadas.
Se calhar não. Isto é, infelizmente, muito comum nas construções novas com caves. As caves exigem um cuidado especial na construção que implica um bom isolamento e a construção de drenos para as águas freáticas. Não se pode ignorar o facto do volume de um edifício que se encontra debaixo do solo ir constituir um sério obstáculo ao escoamento das águas. A água vai sempre pelo caminho mais fácil e ao acumular-se em determinadas zonas exerce sempre pressão para passar, acabando por escoar pelos sítios onde a estrutura é mais permeável. Havendo entulho no sítio onde deveria passar é natural que ela se infiltre na parede. Vamos ver se este problema fica resolvido.
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