Este parque das conchas revela-se cada vez mais surpreendente com o passar das estações.
Poderemos nós viver sem as árvores, nas nossas cidades cada vez mais poluídas?
As cores e os tons são mesmo naturais. Este parque existe mesmo e une a nossa cidade!
Parque das Conchas, 26 de Dezembro de 2005
Bom ano de 2006!
domingo, janeiro 08, 2006
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9 comentários:
Excelentes fotografias!!!
pmduque
Pedro,
Uma vez mais as fotografias são espantosas!
Parabéns!
Ana
S. Gonçalo - 23B
Não disse logo, mas digo agora. Belíssimas fotografias, Pedro. Dão vontade de sair de casa e ir passear.
Obrigado por me permirir visitar lugares que não sabia existirem.
Muito boas as fotografias sobr este belo parque!
PÚBLICO - EDIÇÃO IMPRESSA - LOCAL LISBOA
Director: José Manuel Fernandes
Directores-adjuntos: Nuno Pacheco e Manuel Carvalho
POL nº 5775 | Quarta, 18 de Janeiro de 2006
Habitação social com novas regras e menos paternalismo
Mais transparência na atribuição da habitação social e uma nova política de responsabilização dos munícipes são prioridades para a vereadora do CDS-PP, Maria José Nogueira Pinto, que considera urgente abrir um novo ciclo, ultrapassadas que estão as etapas que levaram à erradicação das barracas na cidade de Lisboa.
"Depois dos realojamentos é urgente passar à integração. No fundo, a casa é um factor integrante para as pessoas se autonomizarem e a autarquia tem de ter um papel menos assistencialista e mais regulador", explica.
Entre as prioridades da vereadora, que assumiu o pelouro da Habitação Social e a tutela da empresa municipal Gebalis há cerca de duas semanas, está a criação de uma nova relação entre o munícipe e a autarquia em matéria de habitação, menos paternalista e mais responsabilizante. O objectivo de Nogueira Pinto passa por envolver as famílias na gestão dos condomínios e, sempre que possível, estimular um estatuto de proprietário.
"As pessoas têm de se envolver, de cuidar das suas casas, sob pena de serem penalizadas se não o fizerem. Têm de aprender a criar um espírito de bairro e a ganhar auto-estima e isso é possível com critérios claros, em que os munícipes se tornem parceiros sociais", diz.
Por outro lado, a vereadora popular considera que a Gebalis tem de passar a ter um papel mais responsabilizante, desenvolvendo ao mesmo tempo um trabalho mais focado na rede social, para que os bairros passem a ser espaços de integração. A vereadora quer ainda criar uma bolsa de fogos que proporcione uma resposta rápida aos realojamentos temporários e definitivos, conhecer o estado real do património de habitação municipal e terminar os processos de realojamento em curso, como nos bairros das Calvanas, Vila Ferro, Bela Flor e Parque dos Artistas.
A criação de um comissariado para a Baixa/Chiado é outro dos projectos de Maria José Nogueira Pinto, que considera que aquela zona de Lisboa tem de começar por ser pensada sob o ponto de vista urbanístico. "É necessário reabilitar a Baixa, criar habitação para a classe média que fugiu para as periferias da cidade", explica.
Para esse comissariado, a vereadora adianta que irão ser nomeado cinco comissários "de alto gabarito técnico", que possam coordenar "tudo o que está a mexer na Baixa" e fazer a ligação aos privados, que irão ser parceiros da autarquia na reabilitação e na criação de residências assistidas. A.M
PÚBLICO - EDIÇÃO IMPRESSA - LOCAL LISBOA
Director: José Manuel Fernandes
Directores-adjuntos: Nuno Pacheco e Manuel Carvalho
POL nº 5776 | Quinta, 19 de Janeiro de 2006
Construção de esquadra na Alta de Lisboa à espera das pedras seguintes
Faltavam pouco mais de duas semanas para as eleições autárquicas de Outubro de 2005 quando Carmona Rodrigues, então presidente da Câmara Municipal de Lisboa e candidato ao cargo pelo PSD, foi à Alta de Lisboa lançar a primeira pedra das futuras instalações da Polícia de Segurança Pública. Praticamente quatro meses depois, e perante o descontentamento crescente dos moradores que há muito se queixam da insegurança vivida no local, nem mais uma pedra foi lançada para construir a esquadra da Avenida Maria Helena Vieira da Silva. Aliás, nem o pequeno muro no topo do qual Carmona Rodrigues depositou, rodeado por jornalistas e distintos convidados, um singelo tijolo resistiu ao passar do tempo, numa prova de que a simbólica cerimónia não passou disso mesmo. A obra, orçada em 2,5 milhões de euros, está a cargo da Sociedade Gestora da Alta de Lisboa, ao abrigo das contrapartidas previstas no contrato que esta empresa tem com a autarquia. Ao PÚBLICO, o director da Unidade de Projecto do Alto do Lumiar (o gabinete camarário responsável pela gestão, reconversão e recuperação urbanísticas daquela área), Rosado Sousa, atribuiu o atraso a uma mudança de empreiteiro e garantiu que a construção da esquadra começa "a partir da semana que vem". Quatro meses depois de Carmona Rodrigues, então candidato em campanha eleitoral e hoje presidente da Câmara Municipal de Lisboa, ter lançado a obra. Inês Boaventura
Caro(a) anónimo,
Esta notícia encaixa-se perfeitamente no que está a ser discutido no blog "Viver na Alta de Lisboa"
Meu caro Pedro,
Todos os dias da minha varanda vejo o Parque das Conchas, mas confesso-lhe que as suas fotos são espectaculares e mostram ângulos e tons soberbos!
Parabéns pelo trabalho fotográfico!
Conchas
[www.parque-das-conchas.blospot.com]
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