Condomínio do Parque (Fevereiro de 2005)

Esta imagem retrata um dos edifícios do "Condomínio do Parque " (foi obtida a 27 de Fevereiro de 2005). Como se vê está em fase de acabamentos e arranjos exteriores. Muito provavelmente este empreendimento comercializado pela SGAL deverá ter algum atraso. Foi lançado em Novembro de 2001 e deveria estar totalmente concluído no fim de 2004. Segundo informações obtidas junto dos vendedores da SGAL as escrituras deste empreendimento terão lugar após as da "Colina de S. Gonçalo". É bem possível que os atrasos nas obras dos vários empreendimentos lançados pela SGAL estejam a interferir uns com os outros.

Colina de S. Gonçalo (Fevereiro de 2005)

Com cerca de um ano de atraso o empreendimento "Colina de S. Gonçalo" parece estar finalmente a terminar (fotografia de 27 de Fevereiro de 2005). De facto, a SGAL, na altura da assinatura dos contratos de promessa de compra e venda promete a entrega dos apartamentos num prazo de cerca de 3 anos. Ora, no caso concreto deste empreendimento há contratos que prometiam a entrega dos apartamentos até Agosto de 2004 (com a conclusão da construção em Fevereiro de 2004) . Afinal a conclusão das obras está prevista para Março de 2005 e a entrega dos apartamentos ainda não se sabe ainda bem, pois a SGAL promete escrituras a partir de Maio de 2005 sem dar todas as garantias.

Outras perspectivas do Parque Oeste

Este conjunto de imagens mostra a área de implantação do Parque Oeste vista de sul para norte. A fotografia da esquerda mostra o extremo oeste do parque onde sobressaem ao fundo alguns pilares de sustentação do eixo norte-sul. Os edifícios visíveis pertencem aos empreendimentos "Comdomínio do Parque" e "Jardins de S. Bartolomeu".
Este parque irá ser uma área verde fundamental à boa qualidade de vida deste bairro. Oxalá a SGAL cumpra na íntegra o plano de implantação deste parque.
As fotografias foram tiradas em Novembro de 2004.

O edifício "inteligente"

Esta é uma imagem do famoso edifício "evolution" cujos apartamentos são inovadores em tudo, cheios de novidades tecnológicas. Todavia, os promotores esqueceram-se de um pormenor: uma casa deve ter luz natural, luz do Sol! Será então "evolution" ou "involution"?

A construção e o relevo

A construção deveria respeitar muito mais as condicionantes do relevo natural, evitando a criação de muitos taludes de betão que são sempre pouco estéticos.

A densidade de construção

Em determinadas zonas da Alta de Lisboa já existe demasiada pressão imobiliária. A concentração de betão é tal que as ruas e avenidas já são estreitas para tanto edifício. Esta fotografia mostra um conjunto de edifícios com apartamentos luxuosos que não condizem com o exesso de construção da zona. É preciso não esquecer que nesta zona ainda irá nascer um enorme complexo comercial e de habitação (malha 5), cujo projecto é da autoria do Arquitecto Tomás Taveira.

Avenida 7 (Jardins de S. Bartolomeu e Condomínio do Parque)

Esta é uma perspectiva da Avenida 7 vista de um dos apartamentos da Colina de S. Gonçalo. Ao fundo do lado esquerdo vê-se um edifício do empreendimento "Jardins de S. Bartolomeu" e ao meio são visíveis dois edifícios do "Condomínio do Parque". Fotografia tirada em Outubro de 2004.

Estaleiros da estação de metro Ameixoeira (ao fundo Colina de S. Gonçalo e Condomínio do Parque)

Praça D. António Ribeiro e Condomínio da Torre (malha 15)

Os avanços (e virtudes) da Alta de Lisboa

Como se pode ver nesta fotografia os trabalhos de construção da nova cidade na Alta de Lisboa vão avançando aos poucos. Esperemos que os espaços verdes prometidos venham a tornar-se realidade. Um destes espaços é o Parque Oeste que será, segundo os planos da Alta de Lisboa, uma importante área verde que inclui um lago artificial. A fotografia que retrata este Parque Oeste mostra parte da zona 2 conhecida como a Alameda do Riacho (vista do topo da Colina de S. Gonçalo). Um dos objectivos mais importantes deste Parque é o de estabelecer uma barreira contínua de vegetção ao longo do percurso do Eixo Norte/Sul, actualmente já em construção. É bom que se resguardem as áreas urbanas das vias com grande tráfego, prática que é pouco habitual em Portugal.